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Estudo conduzido pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) apontou que, apesar dos impactos financeiros serem generalizados em todo o globo, em alguns países ele foi maior do que em outros. No que diz respeito ao Brasil, o principal impacto foi na queda abrupta das atividades econômicas em todos os segmentos (exceto serviços obrigatórios).
Para além das implicações que impactaram diretamente o segmento de saúde, o ano de 2020 também ficará marcado na história global por conta dos impactos que a pandemia do coronavírus gerou para o mercado financeiro.
Estudo conduzido pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) apontou que, apesar dos impactos financeiros serem generalizados em todo o globo, em alguns países ele foi maior do que em outros. No que diz respeito ao Brasil, o principal impacto foi na queda abrupta das atividades econômicas em todos os segmentos (exceto serviços obrigatórios).
Mas e o que muda agora? O que fazer daqui para frente?
De acordo com os economistas da FGV, medidas microeconômicas como desoneração da folha de pagamento, diferimento tributário, flexibilização de regras trabalhistas e criação de crédito para subsidiar micro e pequenas empresas são políticas que poderão “salvar” o mercado financeiro em 2021 e ao longo dos próximos anos.
O estudo também indica que as empresas precisarão tomar medidas para que consigam se manter ativas no mercado, principalmente pela antecipação de problemas e evitando chegar ao limite do caixa para procurar crédito, uma vez que o processo continua sendo burocrático e lento.
Por fim, o estudo também coloca INOVAÇÃO como a palavra-chave para recuperação financeira e econômica nos próximos tempos.
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Neoconsig
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